No local serão realizados testes rápidos para IST’s, aferição de sinais vitais e orientações pertinentes ao assunto.
A Prefeitura de Farroupilha, através da Secretaria de Saúde, em parceria com a Associação Pró Saúde, irá realizar nesta sexta-feira, 25 de outubro, uma ação especial em alusão do Dia Nacional de Combate a Sífilis, lembrado no dia 19 outubro. Entre às 08h30min e às 16h, as equipes de saúde estarão na Praça da Matriz realizando diversas atividades relacionadas a data.
Durante a programação será feita orientação à comunidade quanto à importância da prevenção da doença, realização de testes rápidos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s), distribuição de materiais informativos, entre outros. A ação é gratuita e aberta para toda a comunidade
A transmissão da sífilis se dá principalmente por relações sexuais, assim como por transfusão de sangue ou contato direto com sangue contaminado, ou ainda, no caso da sífilis congênita, por via vertical da gestante para o filho. Essa última é uma das formas mais graves, pois pode causar má formação no feto. Os efeitos incluem alterações ósseas, surdez neurológica, dificuldades no aprendizado e retardo mental.
A proposta visa aumentar a conscientização da população para uma doença de fácil identificação e tratamento, mas que continua produzindo muitas vítimas, principalmente entre recém-nascidos.
A sífilis congênita persiste no Brasil com uma taxa de 4,7 casos por mil nascidos vivos. Já no caso da sífilis em gestantes, a taxa chega a 7,4 casos para cada mil nascidos vivos, segundo dados do Ministério da Saúde.
Durante a programação será feita orientação à comunidade quanto à importância da prevenção da doença, realização de testes rápidos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s), distribuição de materiais informativos, entre outros. A ação é gratuita e aberta para toda a comunidade
A transmissão da sífilis se dá principalmente por relações sexuais, assim como por transfusão de sangue ou contato direto com sangue contaminado, ou ainda, no caso da sífilis congênita, por via vertical da gestante para o filho. Essa última é uma das formas mais graves, pois pode causar má formação no feto. Os efeitos incluem alterações ósseas, surdez neurológica, dificuldades no aprendizado e retardo mental.
A proposta visa aumentar a conscientização da população para uma doença de fácil identificação e tratamento, mas que continua produzindo muitas vítimas, principalmente entre recém-nascidos.
A sífilis congênita persiste no Brasil com uma taxa de 4,7 casos por mil nascidos vivos. Já no caso da sífilis em gestantes, a taxa chega a 7,4 casos para cada mil nascidos vivos, segundo dados do Ministério da Saúde.
Data de publicação: 25/10/2024
Créditos: Cristiano Lemos
Créditos das Fotos: Arte/Jonatas Cristofoli