Programa de Geoprocessamento será implantado em Farroupilha como parte das melhorias Até a segunda quinzena de janeiro, servidores das secretarias de Planejamento, Meio Ambiente, Habitação e finanças de Farroupilha recebem treinamento para a implant...
Programa de Geoprocessamento será implantado em Farroupilha como parte das melhorias
Até a segunda quinzena de janeiro, servidores das secretarias de Planejamento, Meio Ambiente, Habitação e finanças de Farroupilha recebem treinamento para a implantação do Software de Geoprocessamento ArcGis. As aulas iniciaram em novembro.
A implantação desse programa de computador – que deverá estar em funcionamento até março de 2019 -, faz do pacote de serviços contratados pelo Programa de Modernização da Administração Tributária (Pmat), por meio de um financiamento da Prefeitura Municipal junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social (Bndes).
O software será interligado com o sistema tributário e com o Plano Diretor do município, conferindo um ambiente moderno e tecnologicamente avançado na gestão imobiliária, sendo possível gerar atualizações instantaneamente, gerar e arquivar histórico sobre os imóveis, além de disponibilizar acesso para consultas e emissão de documentos ao público.
Entre os principais benefícios da informatização, está a facilidade de acesso a informações quanto aos imóveis cadastrados; modernização da metodologia utilizada para aprovação de parcelamentos do solo; modernização da metodologia de atualização cadastral; automaticidade na emissão de certidões, declarações ligadas ao plano diretor, por exemplo, VU’S, PU’S; cadastramento e manutenção das áreas de proteção ambiental e de risco de acidentes naturais.
O trabalho de implantação do PMAT já passou por algumas fases como o levantamento fotográfico e topográfico realizado por uma aeronave, o levantamento das ruas e fachadas da cidade e o levantamento presencial de imóveis.
Futuramente, a Prefeitura pretende avançar com um sistema que ofereça informações de dados de locais como hospitais, postos de saúde, escolas, linhas de ônibus, entre outros. O projeto do sistema segue um conceito de comunidades inteligentes que visa conectar diferentes ativos públicos com informações sobre saúde, transporte, educação e segurança pública objetivando troca de informações entre si de maneira automática. Este conceito já está em prática nos municípios de Maringá e Londrina, no Paraná; Vitória, no Espírito Santo; Manaus, no Amazonas e no Rio de Janeiro
Data de publicação: 04/12/2018