A Prefeitura de Farroupilha, através da Comissão Especial de Controle e Combate à Dengue, Chikungunya e Zyca, continua agindo fortemente no combate ao mosquito Aedes Aegypti.
A Prefeitura de Farroupilha, através da Comissão Especial de Controle e Combate à Dengue, Chikungunya e Zyca, continua agindo fortemente no combate ao mosquito Aedes Aegypti. Além do trabalho dos agentes de combate a endemia, que realizam vistorias diárias no município, a Campanha com o tema “Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer” está percorrendo bairros e, através de mutirões, eliminando possíveis criadouros de reprodução da larva. O próximo está agendado para este sábado, 23 de janeiro, no bairro 1º de Maio.
Os moradores devem retirar todos os criadouros que acumulam água e colocar em frente às casas até às 08h. Os materiais serão recolhidos por um caminhão da Secretaria de Obras e Trânsito durante toda a tarde. Pessoas que não separarem os materiais de sua residência, terão as mesmas acessadas pelos agentes de combate. Não é necessário colocar todos os tipos de entulhos, já que na segunda-feira, 25, acontece o recolhimento dos mesmos. Em caso de chuva a atividade será transferida para o dia 30 de janeiro.
Conforme a Enfermeira Paulina Guisso, que compõem a Comissão Especial, somente através de visitas em residências e terrenos baldios é possível constatar locais de risco e verificar se realmente são larvas do Aedes. “Ao encontrar recipientes com água parada, o material é examinado e se houverem larvas elas são coletadas e encaminhadas para o laboratório. Após a análise é possível constatar se são do mosquito transmissor ou não. Nos pontos de água parada utilizamos larvicida. Já em terrenos baldios os objetos pequenos são recolhidos e os maiores são furados para água escoar”, explica.
A primeira ação da Campanha aconteceu no último sábado, 09, no bairro São José. Mais de 10 toneladas de lixo foram retiradas das residências e recolhidas de áreas públicas. Somente em locais de convivência foram coletados 175 sacos com capacidade de 100 litros cada, de plásticos, como sacolas, carteiras de cigarro, lonas, embalagens de alimentos, entre outros. “Além do trabalho do poder público, é preciso que as pessoas se conscientizem que todo resíduo precisa ser acondicionado e não pode ser jogado no meio ambiente. Todo e qualquer objeto que possa acumular água é um possível criadouro. Todos devem fazer a sua parte”, ressalta Paulina.
No dia 06 de fevereiro será a vez do bairro Vicentina. Além dos mutirões, estão previstas palestras em empresas e diversos tipos de mobilizações junto a instituições de ensino, igrejas, clubes de mães, entidades de classe e filantrópicas, grupos escoteiros, CTGs e órgãos de comunicação. Pertencem a Comissão Especial, as Secretarias de Saúde, Agricultura, Educação, Meio Ambiente e Obras e Trânsito, a Coordenadoria do OP, a Ecofar e a Associação Pró-Saúde.
Texto: Renata Parisotto/ Clariana Zanatta
Foto: Edmilson de Arruda/ Assessoria de Comunicação
Edição: Assessoria de Imprensa e Comunicação Social
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Data de publicação: 18/01/2016